Com a explosão do e-commerce durante as medidas de isolamento social implantadas em março, a pandemia vem mostrando às empresas que estar presente no meio digital é uma questão de sobrevivência.
Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o número de transações online efetuadas só durante o primeiro semestre de 2020 chegou a 105,6 bilhões.
Já, um levantamento da Intuit QuickBooks, fintech americana desenvolvedora de software de gestão para PMEs e escritórios contábeis, identificou que quase metade das pequenas empresas brasileiras (49,7%) está mais digital agora, pós crise da COVID-19, do que antes da pandemia.
Ainda segundo o mesmo levantamento, entre as principais preocupações e desafios dos empreendedores na hora de adotar novas tecnologias, estão achar ferramentas que funcionem bem em qualquer dispositivo (25.9%), integrar as informações entre vários sistemas diferentes (24,8%), mudar um processo de trabalho que já funciona atualmente (24.2%), ter um preço acessível e custo benefício (23.8) e garantir a segurança dos dados (22.6%).
Prados e região
Tudo isso parece distante, mas não é. Nossa região tem vocação para a produção de artesanato, móveis, calçados e artigos de montaria.
Com as pessoas em casa, a busca por este tipo de produto aumentou substancialmente, e os pequenos e médios empresários souberam aproveitar. Prova disso foi a escassez de mão de obra em selarias dorenses, ou Prados que tem saldo positivo na balança de empregos ao longo do ano, muito disso devido ao grande volume de artesanato e móveis produzidos. Em ambos os casos, o e-commerce tem sido o meio mais utilizado para escoar a produção.
Para Rodrigo Oliveira, da NP Publicidade, agência pradense que, desde 2012 produz sites, lojas virtuais, além de outras ferramentas de marketing online, o salto no número de empreendedores que migraram para comércio eletrônico foi de pelo menos 5 anos em 5 meses. Houve um boom nas vendas de lojas virtuais e de serviços de gestão de redes sociais.
Segundo ele, 90% dos e-commerces criados neste período, foram contratados por pequenas indústrias e artesãos, pessoas que já tinham uma clientela e tiveram que se reinventar após o sumiço desses clientes costumeiros. O interessante é que agora, já com alguma abertura no comércio presencial, os antigos compradores voltaram e o novo público permanece, ou seja, os clientes da NP tem conseguido ampliar seu público em meio `pandemia, um legado que não deve mais ser perdido.
Ainda segundo Rodrigo, com um investimento muito pequeno, é possível criar uma loja virtual em apenas 5 dias úteis e começar a vender qualquer tipo de produto, sempre recebendo à vista e sem riscos de calote. Interessados podem tirar suas dúvidas acessando o site www.nppublicidade.com.br ou clicando aqui e conversando direto pelo WhatsApp.
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