Estamos chegando ao fim da corrida eleitoral 2022, no próximo domingo (30) você vai às urnas para finalmente eleger o Presidente da República, que governará o Brasil pelos próximos 4 anos.
E estamos falando de uma das disputas mais acirradas da nossa democracia. Talvez, desde o fim da Ditadura Militar, quando nós pudemos voltar a decidir livremente nossos governantes, nunca tenhamos visto campanha tão disputada.
E como vivemos tempo de rápida circulação de todo tipo de informação e conteúdo, uma grande preocupação dessa reta final de campanha é com notícias falsas, que chegam a todos, a todo tempo.
Igrejas sendo fechadas, banheiros unissex, aborto, confiscos, a gama de mentiras é grande, e o primeiro passo pra não, propagar qualquer informação sem ter a certeza de sua veracidade é simples, é DESCONFIAR de qualquer informação bombástica.
Se você desconfia de uma informação que acaba de receber em um aplicativo de mensagens, o segundo passo é simples, basta aproveitar que está conectado à internet e “dar um Google”, perguntando se aquilo é verdade, o buscador tem sempre a resposta nos primeiros links. Através da pesquisa no buscador, você terá informações de sites conhecidos a respeito daquele assunto.
Há ainda serviços da própria Justiça Eleitoral, Senado e meios de comunicação, voltados a esclarecer fakes, isso sem contar os tradicionais sites que desvendam farsas e boatos na internet com ou sem eleição, como por exemplo o e-farsas. Pra te ajudar nessa empreitada em busca da verdade, listamos abaixo, alguns links confiáveis para estes sites:
Tribunal Superior Eleitoral – TSE
Senado Federal
G1
Comprova
UOL
E-Farsas
Boatos
Defender seu candidato, sua liberdade de expressão e seu posicionamento político é importante e deve ser feito, afinal de contas, esse direito só foi devolvido aos brasileiros após muita luta, pessoas pagaram com a própria vida para que você tivesse essa chance, mas é importante exercer essa cidadania com responsabilidade.
A propagação de notícias falsas, além de uma enorme insensatez, é um crime segundo a lei brasileira, e não só apenas quem cria maliciosamente essas fakes podem ser penalizado, como também quem as compartilha.
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