Os caminhoneiros convocaram para a manhã de hoje, paralisações nas rodovias de todo o país. Redução do preço do diesel por meio da isenção de Pis/Cofins, refinanciamento dos veículos, crédito, frete mínimo estão entre as principais reivindicações.
As demandas apresentadas agora são as mesmas do início do ano. A categoria reivindica o cumprimento de um acordo feito com o governo no início do ano para refinanciamento dos caminhões e isenção de pedágio para eixos suspensos, e ressalta que o movimento não tem conotação política.
O Comando Nacional do Transporte, que se declara independente dos sindicatos, vem postando em seu Facebook chamadas para a greve, que é classificada como a “maior paralisação da história”.
Agora mesmo, em Minas:
Segundo o Jornal Folha de São Paulo, em Minas já há registro de pontos de paralisação no estado, na BR 381 em Igarapé e João Molevade e na BR 262 em Igaratinga e na BR 040 na altura de Conselheiro Lafaiete.
Vai faltar combustível?
Em várias cidades mineiras, o que se viu no fim de semana foi uma corrida aos postos de combustíveis, tudo por medo de que com a greve falte combustível nas bombas.
Em Prados, conversamos com Samantha Moreira, do Posto Nery, que nos afirmou que o posto se preveniu junto a distribuidora nesse sentido, e que pelo menos por uma semana (em volume normal de veículos) não deve haver risco de falta de combustíveis aqui.
É importante ressaltarmos que não há uma previsão de que haverá uma adesão maciça, e nem do tempo de duração da greve. Uma greve prolongada como a do início do ano tende a fazer com que alguns produtos cheguem a faltar na cidade, seja em supermercados, seja o combustível nos postos.
Publicado em 09/11/2015 às 08:33
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