Com 183 mil funcionários, a 13ª edição do Censo começou nesta segunda-feira (01), com entrevistas em todos os 5.568 municípios brasileiros, no Distrito Federal e no Distrito Estadual de Fernando de Noronha.
A pesquisa é realizada a cada dez anos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O último Censo foi feito em 2010, e a meta era que outro fosse feito em 2020. Por falta de investimentos e por conta da pandemia, a pesquisa vem com um atraso de dois anos. Ao todo, são cerca de 89 milhões de endereços para coleta de dados.
Os resultados da pesquisa são extremamente importantes para apontar caminhos de políticas públicas nos próximos anos, baseados na renda, escolaridade, faixa etária, raça e cor, preferências, nascimentos, mortes e outros fatores em cada canto do país. O censo é a grande fonte de referência nacional dessas condições.
Em 2022, dois questionários serão aplicados: um ampliado e outro simplificado. O ampliado conta com 77 perguntas e será aplicado a 11% dos entrevistados, levando 16 minutos para ser respondido, em média. Já o simplificado deve ser aplicado aos 89% restantes, com tempo médio de 5 minutos para entrevista. Uma novidade desta edição 2022 é que o censo contemplará, pela primeira vez, perguntas sobre autismo e a população quilombola.
É bem simples reconhecer um recenseador, eles estão sempre de colete do IBGE, bonés do censo e crachá.
Como salientou à nossa equipe o Pedro Andrade, coordenador da equipe que fará o trabalho em Prados, ainda é possível escanear o QR code presente no crachá e obter os dados do funcionário.
Abaixo temos uma imagem com a equipe completa que será responsável pelo censo em Prados.
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