Minas Gerais acaba de ultrapassar a marca de 13,3 gigawatts (GW) de potência fiscalizada em energia solar, reafirmando sua liderança nacional na transição energética. O estado se tornou um dos maiores polos de investimentos no setor, atraindo desde 2019 mais de R$ 83 bilhões em investimentos privados e gerando milhares de empregos verdes em dezenas de municípios.
Esse avanço é impulsionado por iniciativas como o programa Sol de Minas, que fortalece a geração centralizada e distribuída. Hoje, MG lidera o país na geração centralizada (7,86 GW) e ocupa o segundo lugar na geração distribuída (5,45 GW), ficando atrás apenas de São Paulo. Para se ter ideia da grandeza, o volume solar mineiro se aproxima da potência total da hidrelétrica de Itaipu, a maior da América Latina.
Além de reduzir custos e emissões, a energia fotovoltaica segue movimentando a economia com financiamentos e parcerias de grande impacto, como o apoio do BDMG e projetos como a Usina Vale do Aço I, no Vale do Rio Doce, que virou referência em geração, empregos e desenvolvimento sustentável.
Aqui na nossa região, o movimento rumo à energia limpa já é visível, e crescente.
Prados se tornou um exemplo local da transição energética, adotando a energia solar não apenas como alternativa, mas como base principal para o funcionamento de diversos setores.
Hoje, fábricas, fazendas, supermercados, comércios e residências apostam na energia fotovoltaica como fonte única ou complementar, reduzindo custos e reforçando o compromisso com um futuro mais sustentável.
Dezenas de empreendimentos pradenses já operam com placas solares, mostrando que a tecnologia deixou de ser tendência para se tornar parte do cotidiano e um diferencial competitivo para quem quer economia, eficiência e responsabilidade ambiental.
Minas avança, e Prados avança junto.A transição energética não é apenas um objetivo distante: ela já está acontecendo aqui, todos os dias, no coração da nossa cidade.
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