Já passou o carnaval, e o período da quaresma é um tempo de penitência para alguns e de descanso para outros, tempo de buscar programas mais tranquilos. Minas possui 853 cidades, muitas dessas possuem vilas e distritos que reservam preciosidades a seus visitantes.
Separamos aqui uma lista com 15 locais a se conhecer, um deles fica em Prados. Confira:
01 – Córregos
Fotografia de Ricardo Costa
Fotografia de Wanderley da Silva Almeida Lobo Leite é um distrito da cidade brasileira de Congonhas, Minas Gerais que inicialmente pertencia a Ouro Preto. Um dos seus marcos é a Igreja de Nossa Senhora da Soledade, que tem um grande significado histórico para a comunidade de Lobo Leite. Em julho de 2009, terminaram as obras de restauração da Igreja que duraram dois anos e meio. Há também um restaurante histórico na região chamado Tia Maria, de tradicional comida mineira.
3 – São José das Três Ilhas
Fotografia de Thelmo Lins São José das Três Ilhas é um distrito de Belmiro Braga, na Zona da Mata Mineira. É um dos patrimônios históricos de Minas. Possui belos casarões datadas do período colonial e sua igreja Matriz foi erguida no século XIX, toda em pedra, sendo herança dos barões do café da região. Nesse estilo, é a única na Zona da Mata.
Fotografia de Fernando Campanella A história de São Sebastião das Três Orelhas faz parte da história de Gonçalves no Sul de Minas, pois o povoado foi o primeiro núcleo habitacional do futuro município, muito antes da emancipação política e separação de Paraisópolis, cidade a qual Gonçalves pertencia. Uma das peculiaridades de São Sebastião das Três Orelhas é ter o seu próprio cemitério, onde estão os túmulos das famílias pioneiras. A história do nome do povoado tem várias versões, todas contadas oralmente e cujas origens já se perderam no tempo. A versão tida como verdadeira pelos moradores mais antigos faz referência a uma história local, segundo a qual havia um morador dono de algumas terras que tinha um colono que tirava muita coisa do seu pequeno pedaço de terra. Um dia esse colono abateu três dos seus porcos e separou os pedaços. O dono das terras viu as carnes e propôs ao colono que lhe vendesse as seis orelhas de porco, esse recusou (regateou, como se diz em Minas) e após muita negociação concordou em trocar somente a metade das orelhas por um pedaço de terra. A história das “Três Orelhas” correu e o nome passou a identificar o lugar. Mais tarde foi erguida a capela, dedicada a São Sebastião, a partir daí a capela passou a ser referenciada como a “capela de São Sebastião” das “Três Orelhas”. (Fonte desta informação: Site da Prefeitura de Gonçalves – www.goncalves.mg.gov.br)
5 – Piacatuba
Foto da internet. No momento não identifiquei a autoria, assim que identificada, os créditos serão inseridos.
São José da Serra, distrito de Jaboticatubas, é um povoado aconchegante e agradável de receptividade simples e acolhedora de seus moradores.Localizado a 25 KM do centro de Jaboticatubas, faz parte da APA Morro da Pedreira e reúne belos atrativos de grande valor ecológico. É banhado pelo Rio Jaboticatubas formando várias quedas e poços apropriados para banho.
Fotografia de César Silveira
Luminosa pertence ao município de Brazópolis. O distrito possui belíssimas paisagens da Serra da Mantiqueira e da Mata Atlântica, além das lindas nascentes d’água que formam belíssimas cachoeiras devido ao seu relevo e abundância de rochas. A cidade Brazópolis está localizada num verdadeiro complexo turístico, a 60 km de Campos do Jordão/SP, 45 km São Bento do Sapucaí/ SP, 49 km de Gonçalves/MG e a 40 km de Maria da Fé/MG. O distrito possui um clima ameno e agradável, com belíssimas montanhas e um céu invejável. Neste local, o turista também poderá encontrar um dos observatórios de astronomia brasileiro. Luminosa possui uma maravilhosa gastronomia, com muitos atrativos naturais exuberantes como cachoeiras, picos e suas pedras propiciando um ambiente favorável para a prática de esportes ao ar livre, como caminhadas, passeios de bike, jeep e cavalgadas.
9 – Mato Grosso
10 – Monte Verde
Fotografia de Ricardo Cozzo Monte Verde é distrito da cidade de Camanducaia e está no Sul de Minas. Um dos lugares mais procurados do Brasil para turismo, principalmente na época do frio quando os termômetros baixam de 0 grau no inverno. O povoado de pouco mais de 5 mil habitantes, chega a receber mais de 50 mil turistas no inverno em busca do romantismo e charme que a arquitetura européia oferece, bem como seus chocolates, cervejas artesanais e sua gastronomia especial, valorizando a culinária mineira. Com seus 1554 metros de altitude, Monte Verde está no ponto mais alto de Minas Gerais e a segunda cidade mais alta do Brasil, perdendo apenas para a vizinha Campos do Jordão que está 1620 metros de altitude.
Fotografia de Karle Ray (Pitiruas)
Santana de Alfié é um pitoresco distrito de São Domingos do Prata. Começou a ser povoado a partir de 1730. A Igreja Matriz começou a ser construída em 1790. O distrito guarda relíquias históricas desde o século XVIII. O nome “Alfié”, segundo acreditam, veio do ouro que era extraído no local onde os compradores que lá iam, pediam “ouro fiel”, em referência ao ouro de qualidade que ali se extraía. Sempre que queria comprar ouro, falavam “ao fiel” e como mineiro gosta de diminuir e na época, a palavra fiel era pronunciada como “fié”, ao invés de falarem “ao fiel” falavam no mais puro mineirês mesmo, “alfié”. Assim pegou e assim ficou até hoje. O distrito está a 20 km da sede do município e faz divisa com as cidades de Jaguaraçu, Marliéria, Dionísio e Nova Era.
13 – Lavras Novas
Lavras Novas é um distrito de Ouro Preto, dista 19 km da sede. O distrito data de aproximadamente 1716 e sua comunidade é de maioria negra, cercado por esplêndidas paisagens de montanha. Iniciando na década de 1990, foi descoberta por turistas, que procuram o local em busca da cultura local, da paz, da natureza e da aventura. A população chega a sextuplicar durante feriados. Antes disso, foi cenário de um conto de Bernardo Guimarães, “A Garganta do Inferno” (1871). As atrações naturais ainda são mal sinalizadas e algumas oferecem perigo, como a cachoeira do Rapel. Com mais de 200 metros de queda – contando todos os seus degraus – não é recomendada para turistas inexperientes. Mesmo assim é possível chegar perto da queda, passando por outra atração: os pocinhos. São ideais para um refrescante banho. Tem mais: cachoeira dos Namorados, cachoeira Três Pingos, represa do Custódio… A mais bela cachoeira, cabeceira da represa, leva o nome da padroeira do local, Nossa Senhora dos Prazeres. O acesso é demorado, o carro vai até certo ponto. Depois são mais ou menos quarenta minutos de caminhada. Contudo o sacrifício é recompensado pela força da queda. Uma chuva fina, formada pelo bater ruidoso das águas, refresca o cansaço. (Wikipedia)
14 – Bichinho
Fotografia de Kiko Neto Vitoriano Veloso, também conhecido como Bichinho, é um povoado rural de Prados. Está situado a cerca de 9 km do centro da cidade.
Bichinho é bastante conhecido por sua importância histórica, sendo que o povoamento do lugar teve início com a procura de ouro no decorrer do século XVIII. Neste período surgiram as primeiras construções, muitas das quais ainda existem e conservam o estilo arquitetônico original. A Igreja Nossa Senhora da Penha, cujas obras tiveram início em 1732 e término em 1771, configura-se como um dos principais atrativos. O artesanato de móveis, telas, bordados, crochês, tapetes, esculturas e adornos também é bastante presente. (foto de Kiko Neto)
Fotografia de Kiko Neto
Fotografia de Sérgio Mourão/Encantos de Minas Ipoema é um distrito de Itabira. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2010 era de 2 746 habitantes, sendo 1 374 homens e 1 372 mulheres, possuindo um total de 1 331 domicílios particulares Foi criado pela lei municipal nº 26, de 23 de maio de 1894, então com o nome de Aliança. Pelo decreto-lei estadual nº 1.058, de 31 de dezembro de 1943, passou a ter sua denominação atual.
Fotografia de Marley Mello Ipoema é procurada por suas belezas naturais, principalmente por suas cachoeiras (Cachoeira Alta, Cachoeira Boa Vista, Cachoeira Patrocínio Amaro), mas também tem como destaque o Museu do Tropeiro, que desde 2 de abril de 2003 reúne cerca de 700 objetos relativos aos tropeiros e realiza exposições temáticas.
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