Para celebrar a nomeação do atual subsecretário adjunto geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Monsenhor Dirceu de Oliveira Medeiros, para a diocese de Camaçari (BA) e em agradecimento aos serviços prestados a CNBB desde junho de 2019, uma missa foi celebrada na capela Nossa Senhora Aparecida, na Sede da Conferência, na noite desta quarta-feira, 27 de outubro – data da nomeação pelo Papa Francisco.A celebração foi presidida pelo próprio Monsenhor e concelebrada pelo bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro e secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, pelo subsecretário adjunto de pastoral, padre Marcus Barbosa e pelos assessores das Comissões Episcopais Pastorais para Cultura e Educação, padre Danilo Pinto; da comissão para Animação Bíblico-Catequética, padre Jânison de Sá Santos; da comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, padre João Cândido da Silva Neto; o secretário executivo de Campanhas, Padre Patriky Samuel Batista; o secretário executivo do CCM, padre Djalma Antônio da Silva; o secretário executivo do CEFEP, padre Paulo Adolfo e pelo ecônomo da conferência, monsenhor Nereudo Freire Henrique.Estavam presentes ainda as assessoras das Comissões Episcopais Pastorais para Juventude, irmã Valéria Leal, da comissão para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, irmã Sandra Amado e da Comissão para Amazônia e diretora executiva da Repam Brasil, irmã Maria Irene Lopes, a nova assessora da comissão para Animação Bíblico-Catequética, Mariana Aparecida Venâncio; o assessor do espaço Música Litúrgica, irmão Fernando Benedito Vieira; o assessor de Gestão da Conferência, José Luna e alguns colaboradores da sede da CNBB.
Na homilia, Monsenhor Dirceu fez uma reflexão da primeira leitura e do Evangelho e destacou a importância escolha do caminho que percorremos ao longo da vida rumo a cruz de Cristo.“A questão da porta estreita, que eu entendo como a imagem da dimensão da cruz, a porta estreita são aquelas dificuldades que são inerentes, próprias da condição humana. Os pais de família têm dificuldades, passam também por situações de tribulação, de renúncia, de sacrifício, nós todos batizados, o bispo também passa, não é à toa que ele carrega uma cruz dependurada no pescoço. Porque a cruz que ao mesmo tempo que ela é dimensão do sofrimento é também caminho para redenção. Então, esse esforço é que nós devemos fazer para não procurarmos caminho mais fácil ou não nos esquivamos da cruz, porque o nosso Mestre não se esquivou da cruz, que Ele a abraçou com amor e Ele seguiu o seu caminho até Jerusalém, para cumprir com fidelidade, a missão que o Pai lhe confiara”, destacou.
O novo bispo, que completará 20 de sacerdócio no mês de novembro, lembrou ainda de uma frase que o padre que o batizou sempre dizia: “Quando a gente abraça a cruz com amor ela se torna fala mais leve, enquanto nós a carregamos murmurando, com espírito de murmuração, ela se torna ainda mais pesada”. Ao final da homilia, o Monsenhor pediu que fosse cantada a música ‘Quero cantar ao Senhor’, Reginaldo Veloso, que diz assim: “Por melhor que seja alguém Chega o dia em que há de faltar Só o Deus vivo a palavra mantém E jamais ele há de falhar”.E ao final da celebração, fez uma saudação e homenagem à Nossa Senhora Aparecida cantando a canção do padre Zezinho ‘À Senhora Aparecida’.…Venho cantar meu canto, cheio de amor e vida. Venho louvar aquela a quem chamo Senhora de Aparecida. Venho louvar Maria Mãe do Libertador. Venho louvar a Virgem de cor morena, por seu amor. Venho louvar a Virgem de cor morena, por seu amor…
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